Segundo a informação enviada pela Protecção Civil da Amadora, amanhã, o céu vai estar pouco nublado, contando com 16ºC de temperatura máxima e 06ºC de mínima. Na quinta-feira, as temperaturas descem um grau, com o regresso de aguaceiros. Na sexta-feira, 10 de Fevereiro, os períodos de chuva esporádicos mantêm-se, enquanto que as temperaturas descem para 11ºC de máxima e 4ºC de mínima.
No final da reunião ontem realizada para avaliar a evolução da pandemia da COVID-19 nos territórios em situação de calamidade, como é o caso da Amadora, o Ministro da Administração afirmou que “há uma evolução claramente positiva”, ao comparar a semana que passou com as anteriores.
O encontro teve a participação dos autarcas dos municípios aos quais pertencem as 19 freguesias em situação de calamidade - Sintra, Amadora, Loures, Odivelas e Lisboa - e os Ministros da Administração Interna, Segurança Social e Saúde. Como conclusão desta reunião ficou claro que é preciso continuar este acompanhamento próximo de todos os casos “que têm vindo a ser detetados e que são hoje menos do que eram há duas semanas”, disse Eduardo Cabrita.
Também o Ministro da Educação esteve presente neste encontro, uma vez que aqui foi abordada a existência de aulas presenciais, em Setembro, nas escolas destes municípios, os quais "irão trabalhar intensamente nas próximas semanas" para que seja possível ter aulas presenciais no próximo ano letivo. Para que isto seja possível, é necessário garantir o cumprimento de regras da DGS, como o distanciamento físico, a utilização de máscara para os estudantes com mais de 10 anos. Além disso, é preciso que haja, também, flexibilidade de horários.
A decisão da alteração da situação de calamidade nestas freguesias vai ser tomada na próxima semana, quinta-feira, aquando da realização do Conselho de Ministros.
Foi ontem aprovado em Conselho de Ministros o prolongamento da situação de calamidade nas dezanove freguesias da área metropolitana de Lisboa mais afectadas pela COVID-19, onde se incluem as seis da Amadora. Aquando da visita do primeiro ministro, António Costa, à Amadora, na semana passada, esta informação tinha sido já avançada. Mantêm-se as mesmas restrições, assim como os horários e regras para os estabelecimentos comerciais. A restante Área Metropolitana de Lisboa mantém a situação de contigência, enquanto que os outros municípios do país estão em situação de alerta.
"Esta decisão tem em consideração que, apesar de se verificar uma tendência decrescente do número de novos casos de doença na maioria das regiões do território nacional, regista-se uma incidência persistente em algumas áreas da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, concretamente na zona Norte da Área Metropolitana de Lisboa", pode ler-se no comunicado do conselho de ministros extraordinário, realizado ontem.
Na segunda-feira, depois de uma reunião com os autarcas de Lisboa, Amadora, Sintra, Loures e Odivelas, a Ministra Mariana Vieira da Silva referiu que a incidência de novos casos por 100 mil habitantes nestes territórios desceu dos 154 para os 121. "Em todos estes cinco concelhos, nos últimos sete dias, pode-se verificar uma tendência decrescente dos novos casos. Esta é uma tendência que importa consolidar e não estamos em condições de ficar descansados, ela carece de um forte acompanhamento", afirmou a ministra da presidência.
Também ontem, o relatório diário da DGS voltou a disponibilizar os dados por concelho. Recorde-se que desde o dia 4 de Julho que não existia esta divulgação de dados por município, tendo sido necessário analisar e corrigir os números recebidos. Desde o dia 4 de Julho, que a Amadora teve mais 209 casos. São 1989 desde o incício da pandemia. Segundo estes dados, a Amadora, com cerca de 180 mil habitantes, é o terceiro município do país a ter 1% da população infectada, apresentando uma incidência de 1,08%.
Ontem, no final da reunião do Primeiro Ministro com o Município da Amadora, com o propósito de avaliar o trabalho e o impacto das medidas de combate à COVID-19, António Costa deixou a indicação que a situação de calamidade vai ser mantida até ao final do mês de Julho.
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Ontem, o Ministro da Administração Interna esteve reunido com os autarcas dos municípios com as 19 freguesias ainda em situação de calamidade devido à COVID-19 e nas declarações finais foi claro: “neste momento, estes cinco municípios têm indicadores que não os afastam significativamente dos restantes da Área Metropolitana. Por isso, admitimos que sejam todos eles colocados em situação de contingência”. No entanto, Eduardo cabrita deixou claro que esta evidência não é sinal de abrandamento nesta resposta à COVID-19.
O Ministro referiu ainda que o denominado "R", ou seja, a taxa de contágio, é inferior a 1 nestes territórios. Portanto, "cada novo caso tem uma capacidade de propagação de doença inferior a 1".
A decisão oficial de colocar toda a Área Metropolitana de Lisbos em Contingência será tomada no próximo Conselho de Ministros marcado para quinta-feira, 30 de Julho. É expectável que o governo mantenha medidas diferenciadoras na Área Metropolitana de Lisboa, como o fecho dos centros comerciais às 20h e a proibição do consumo de bebidas alcoólicas na via pública. A confirmar-se esta decisão na quinta-feira, nas dezanove freguesias da Área Metropolitana de Lisboa mais afectadas pelo vírus, onde se inclui todas as freguesias da Amadora, é provável que possam existir ajuntamentos de dez pessoas, como acontece na restante AML. O jornal Expresso escreve ainda que quanto às feiras e mercados de levante estes poderão abrir desde que haja autorização da respetiva autarquia, depois de ouvida a Direção-Geral da Saúde.
Foi hoje confirmada em reunião de Conselho de Ministros a decisão de colocar as 19 freguesias mais afectadas pela COVID-19 (entre elas estão as seis freguesias da Amadora) da Área Metropolitana de Lisboa em Situação de Contingência. A ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, afirma que existe uma evolução positiva no último mês “com uma redução de 30% dos casos em Lisboa e Vale do Tejo”.
Regras como o fecho dos estabelecimentos às 20h ou a proibição do consumo de bebidas alcoólicas na via pública mantêm-se. Nestas 19 freguesias, agora em situação de contingência, passam a ser permitidos ajuntamentos de dez pessoas.
Toda a área metropolitana de Lisboa mantém-se em situação de contingência e o resto do país em situação de alerta. Estas medidas entram em vigor a partir de dia 1 de Agosto.
A 13 de Agosto, no Conselho de Ministros, estas decisões vão ser reavaliadas à luz dos dados que existirem.
A medida foi hoje anunciada pelo primeiro ministro, António Costa, depois da reunião com os autarcas dos cinco concelhos, que apresentam mais preocupação face à COVID-19: Sintra, Odivelas, Lisboa, Amadora e Loures. Recorde-se que nos próximos dias será decidido se todo o país mantém o estado de calamidade. Por agora, é certo que Amadora e Odivelas (devido à dimensão do seu território e a sua densidade populacional) vão manter esse estado, assim como 15 freguesias dos concelhos de Sintra, Loures e Lisboa.
Entre as várias medidas anunciadas, destaque para o desenvolvimento do programa “Bairros Saudáveis”. O objetivo é reforçar a prevenção da propagação da COVID-19 nestas áreas residenciais, que estão já referenciadas. Assim, vai existir uma maior articulação entre os municípios e a saúde pública: reforço das visitas de vigilância, assegurar o cumprimento do confinamento obrigatório e encurtar prazos de inquéritos epidemiológicos.
Quanto a medidas mais transversais, destaque para a aprovação de contra ordenações e o reforço da presença das forças de segurança na rua. Vai ser ainda reposto o limite máximo de 10 pessoas em ajuntamentos e o horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais vai ser alterado: estes só podem estar abertos até às 20h. A única excepção para este horário está para os restaurantes que só servem refeições. A venda de bebidas alcoólicas está proibida nas áreas de serviço, assim como o seu consumo na via pública.
Os centros comerciais devem controlar efetivamente as entradas e a circulação dentro dos mesmos. A fiscalização vai apertar para os estaleiros da construção civil, assim como no transporte dos trabalhadores desta área.
As medidas entram em vigor a partir da meia-noite de hoje.