COVID-19: Governo Anuncia Novas Regras de Reabertura

29 Julho 2021

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Hoje, no final da reunião de Conselho de Ministro, António Costa anunciou o novo plano de desconfinamento que foi desenhado a par da taxa de vacinação. Já a partir de 1 de Agosto, no próximo domingo, passa a não haver limitação horária para a permanência na via pública, os eventos desportivos podem ter público, tendo em conta as orientações da DGS, os espetáculos têm uma limitação de 66% e os casamentos e batizados com uma lotação de 50%. O teletrabalho passa de obrigatório a recomendado. Os bares e discotecas continuam encerradas e não há festas e romarias ou eventos que possam gerar aglomerações.

Na segunda fase, que o governo prevê que possível entrar no início de setembro, com 70% da população vacinada, vai deixar de ser obrigatório o uso de máscara na via pública, salvo quando se esteja perante ajuntamentos. Os espectáculos culturais, casamentos, batizados e festas similares passam a ter uma lotação máxima de 75%. Os serviços públicos passam a funcionar sem marcação e os transportes públicos não devem ter qualquer tipo de limitações na sua lotação.

Em Outubro, quando se prevê que se chegue a 85% da população totalmente vacinada, podemos entrar na terceira fase: bares e discotecas reabrem, mas é necessário um teste negativo ou um certificado digital de vacinação para poder entrar, os restaurantes e recintos de espectáculos ficam sem limitações.

António Costa referiu ainda três medidas gerais a serem já implementadas: não há medidas diferenciadas pelo concelho, são eliminadas as limitações horárias: comércio, restauração e espectáculos podem acontecer até 2h da manhã. A apresentação do certificado ou teste negativo é necessária para a realização de viagens aéreas ou marítimos, para aceder a alojamentos turísticos e hotéis, para estar no interior de restaurantes aos fins de semana e feriados, para frequentar aulas de grupo em ginásios, entre outras situações.

O Primeiro-Ministro alerta que ninguém pode garantir que não apareçam novas variantes e por isso o governo vai “manter uma monitorização permanente da pandemia e não hesitaremos em parar ou mesmo recuar se for necessário” neste plano de reabertura.

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